A decisão foi do Núcleo Técnico Operacional, que é formado por representantes do DNOCS, Companhia de Gestão de Recursos Hídricos do Ceará (Cogerh), Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme), CPRM e Defesa Civil e que é responsável pela formulação de regras operacionais para efetivação do controle de cheias no Baixo Jaguaribe.
O açude Castanhão, segundo o coordenador do Complexo, José Ulisses de Souza, está hoje na cota 101,6 o que corresponde a, aproximadamente, 4,9 bilhões de m³ de água, de uma capacidade máxima acumulativa da ordem de 6,7 bilhões de m³. A abertura das comportas vai permitir o controle de vazão nesta quadra invernosa, contribuindo para a regularização do fluxo das águas no rio Jaguaribe.